12/12/2003

Viriato


Viriato foi o maior herói de todos os lusitanos.
Mas até que ponto é que sabemos quem ele realmente foi?
Começando do iní­cio: o nome!
Tudo quanto vem nos livros de HISTÓRIA é simplesmente "Viriato". Mas, pela primeira vez, vai passar a saber a sua verdadeira identidade: Osama Viriato.
Osama Viriato não era aquele herói musculado e belo, que muitas vezes figura nos livros. Era antes um homem baixo, de vastas barbas brancas, era dos homens mais importantes da Al-Usitânia.
E tambem não era apenas por protecção de território/conquista de território que se tratava aquela guerra. Como bom Historiveritador não deixarei de contar o que realmente aconteceu:
Um dia, Osama, farto de toda a opressão extremista exercida sobre os seus "irmãos de religião", respondeu com aquele que foi O PRIMEIRO ATAQUE TERRORISTA DA HISTÓRIA!
O coração do Império Romano, Roma, foi o palco de tão engenhoso plano. O.Viriato através dos seus espiões, descobriu quando vinham abastecer o Coliseu de Roma, desviou duas carroças, puxadas por descendentes em linha recta dos melhores animais de Roma, fazendo-os colidir com o conhecido edifí­cio, arruinando-o.
Ora o Imperador de Roma de então, Júlio W Cesar, não ficou muito agradado com a ideia e lançou a famosa "bellum taerrorismus", táctica ainda hoje usada por tiranos como pretexto para eliminar os "infieis".
Daí­ todos os bombardeamentos feitos aos Montes Hermí­nios. Mas não foi suficiente.
Osama e os seus homens da Al-Usitânia conheciam melhor o terreno, e tinham várias manhas, inesperadas para os romanos.
Mas Júlio W Cesar foi mais esperto que Osama e comprou a um pobre lenhador a zona sul dos montes Hermí­nios, que lhe pertenciam. O pobre lenhador desconhecia por completo as potencialidades do que plantava, e desconhecia igualmente a razão pela qual O. Viriato e a sua horda iam comprar as suas colheitas todas as noites. Mas agora a sua plantação de cevada pertencia a Júlio. E sem cevada, não há cerveja. Sem cerveja, Viriato acabaria por ceder, fraco e já sem fôlego para aguentar a "traição" (a involuntariedade do acto do ingénuo lenhador justifica as aspas) e a superioridade táctica do Império, pois não possuia o elixir que lhe dava toda a coragem e astúcia.
Em breve Júlio W Cesar instalar-se-ia na Lusitânia, bem como no resto da Pení­nsula Ibérica, espalhando o Império, criando, em cada local, foruns, termas, aquedutos, etc.
Mas para sempre privaram-nos da cerveja, que era a principal arma contra o exército romano (lembre-se que onde se costuma ouvir mais falar de cerveja: Portugal, Irlanda, Reino Unido, Holanda, Bélgica, Alemanha, etc, eram povos bárbaros que valentemente resistiram durante eras os diversos ataques a que foram expostos).
Mais tarde, viriam os Mouros, e, quando estavam prontos a atravessar o rio Mondego, criou-se no Porto o famoso Vinho, o que foi o nosso trunfo, mas isso já é outra HISTÓRIA, que será contada no devido tempo.